domingo, 1 de março de 2015

11 de setembro: Morrem três jornalistas que investigavam a participação dos EUA no caso

11_Setembro08_Jornalistas
Mortes suspeitas: Bob Simon, David Carr e Ned Colt morreram durante a investigação do 11 de setembro.
Três jornalistas que trabalhavam em um documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na destruição das torres gêmeas morreram nos últimos dias. São o ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon e o jornalista do The New York Times David Carr.
Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira, dia 11/2, na cidade de Nova Iorque em um acidente automobilístico e na quinta-feira, dia 12/2, Ned Colt, de 58 anos, faleceu devido a um derrame cerebral. Horas depois, David Carr, de 58 anos, teve um colapso e morreu em seu escritório na redação do The New York Times.
Os três jornalistas, além de Brian Williams, que pediu demissão da NBC após não concordar com as notícias sobre o Iraque veiculadas pela emissora, tinham criado uma empresa de vídeo independente em janeiro e apresentaram os documentos sigilosos do arquivo mais secreto do Kremlin, onde existiam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001. Em relação a esses arquivos do 11/9 em poder do Kremlin, o presidente Vladimir Putin tinha alertado que iria divulgá-los.
Os especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato de as relações entre os EUA e a Rússia terem chegado no ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin levou a Barack Obama problemas menores. Os analistas acham que isto é só a “calma antes da tormenta”.
Putin vai bater mais uma vez e estaria preparando o lançamento de provas da participação do governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de setembro.
O motivo para o engano e o assassinato de seus próprios cidadãos terá servido aos interesses petroleiros dos Estados Unidos no Médio Oriente e de suas empresas estatais.
A ponta de lança da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia descobrir a verdade do 9/11 foi David Carr, quem no The New York Times foi um intermediário de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou de ir dormir, “mas não podia”
Carr estava seriamente desiludido com o The New York Times por suas reportagens sobre a guerra da Ucrânia “e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes”.
Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 11/9 foi Ned Colt, que após sair de NBC News continuava sendo amigo de Williams e aperfeiçoou suas habilidades humanitárias enquanto trabalham no Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava “extremamente lamentável” a manipulação dos meios de comunicação no período da guerra dos Estados Unidos contra o Iraque.
Após a destruição da imagem de Williams e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou uma “mensagem clara” à elite norte-americana quanto à exposição de seus segredos mais obscuros.
Pior ainda, as elites dos meios de comunicação nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama ameaça a mídia alternativa, prometendo banir todos os sites que não concordam com governo norte-americano. Para punir os futuros “infratores”, foi criada uma norma, a Ordem Fraternal da Policial Nacional, para classificar as críticas nas redes sociais contra a polícia estadunidense como um “crime de ódio”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será avaliado pelo moderador, para que se possa ser divulgada. Palavras torpes, agressão moral e verbal, entre outras atitudes não serão aceitas.