Em pedido apresentado na quarta-feira, dia 16/12, ao Supremo Tribunal Federal, procurador-geral Rodrigo Janot defende que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, seja afastado da presidência da Câmara dos Deputados e também do cargo de parlamentar. Segundo Janot, Cunha utiliza o cargo por interesses próprios e fins ilícitos. A PGR aponta 11 fatos que comprovam que Cunha usa cargo para constranger e intimidar parlamentares, réus colaboradores e advogados; para Janot, acusações de corrupção e lavagem de dinheiro e investigação por manter dinheiro no exterior podem levar a perda do mandato de Cunha. O procurador diz que afastamento de Cunha é necessário para garantir ordem pública, investigação criminal e apurações no Conselho de Ética. Segundo a PGR, documentos apreendidos nas buscas realizadas ontem reforçaram as provas já reunidas; Procuradoria diz ainda ter reunido provas de Cunha recebeu R$52 milhões em propina na Suíça e em Israel da Carioca Engenharia.
A Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou na quarta-feira, dia 16/12, ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de afastamento cautelar de Eduardo Cunha (PMDB/RJ) do cargo de deputado federal e de presidente da Câmara.
Segundo Rodrigo Janot, Cunha utiliza o cargo por interesses próprios e fins ilícitos. A PGR aponta 11 fatos que comprovaram que Cunha usa cargo para constranger e intimidar parlamentares, réus colaboradores e advogados.
Para Janot, acusações de corrupção e lavagem de dinheiro e investigação por manter dinheiro no exterior podem levar a perda do mandato de Cunha.
Janot diz ao STF que afastamento de Cunha é necessário para garantir ordem pública, investigação criminal e apurações no Conselho de Ética.
A PGR também divulgou que o presidente da Câmara recebeu R$52 milhões em propina (aqui).
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