quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Liberdade ao grande criminoso Marcola!



Muito tem se falado a respeito de Marco Archer, o brasileiro que foi executado há alguns dias na Indonésia. Algumas pessoas acham que o governo indonésio errou, e é severo, além do aceitável, com situações como essa. Outros, concordam com a atitude irredutível do presidente do país perante às súplicas da presidente brasileira (que tentou até recorrer ao Papa). Cada um com seu ponto de vista, e a vida continua linda para nós, não traficantes de drogas, que moramos no Brasil. A questão é: a vida também continua para marginais, criminosos, e traficantes de drogas, que vivem no Brasil. A vida continua linda para eles, e mais linda ainda para Marcola, um dos maiores criminosos que esse país já conheceu. 



Sabe quem é Marcola? Ninguém menos que o chefão do PCC (Primeiro Comando da Capital), a uma das mais perigosas facções criminosas do Brasil.  Marcola foi preso há 27 anos atrás, e hoje é um dos detentos no presídio de segurança máxima Presidente Vencislau. Marcola, ou Marcos Willian Herbas Camacho, foi preso aos dezessete anos, e desde então tem "trabalhado à distância". O que quero dizer com isso? Marcola nunca se desligou da facção, sempre manteve contato com seus comparsas através do celular e internet (o que ele tem livremente), e continua, até hoje, apontado como um dos grandes cabeças por trás do PCC. Porém, vejam que coisa linda: Marcola terá sua liberdade novamente, em apenas três anos. Sim, ele que foi condenado a quase 234 anos de cadeia, recebeu a bênção da lei brasileira, que afirma que nenhum detento deva ficar preso por mais de trinta anos. Ou seja, em três anos, Marcola, que estará com 49, completará trinta anos de pena, por isso, estará livre.



O Brasil é ou não é o melhor país para se viver? Especialmente para criminosos e traficantes de drogas! Marco Archer mandou mesmo muito mal em ter saído daqui.

E você? Concorda com tal lei brasileira? Ou acha que Marcola deva cumprir todos os seus 234 anos de pena? Conte-nos nos comentários.

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