quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Dilma acaba com mamata do Judiciário e MP. Marajás se revoltam!

Elefante02_Marajas
Na verdade, a presidente apenas sancionou uma lei que impõe algumas restrições ao uso do auxílio moradia, até então distribuído indiscriminadamente a juízes e procuradores.
Foi o bastante para os marajás se revoltarem.
Os paneleiros, calados.
A mídia, cúmplice.
Se for para baixar salário de professor, aí vale distribuir cacetada, com apoio da mídia.
Será que isso tem a ver com o que os marxistas chamam de luta de classes?
O FIM DO AUXÍLIO MORADIA PARA JUÍZES E PROCURADORES CAUSA REVOLTA E VAI AO STF
A presidente Dilma sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias que acaba com o privilégio das autoridades.
Uma decisão da presidente Dilma Rousseff vem causando insatisfação entre procuradores e juízes. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada pelo Congresso e sancionada por Dilma, restringiu os gastos com auxílio-moradia de políticos, autoridades e servidores.
Mas, procuradores e magistrados, porém, ameaçam recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar as restrições, informa reportagem de Eduardo Militão, publicada no Correio Braziliense.
O benefício de R$4.377 por mês é utilizado, em alguns casos, para ultrapassar o teto constitucional de R$33 mil – manobra que os novos limites impostos pela LDO buscam coibir. A norma estabelece que, para receber a verba indenizatória, será preciso apresentar o recibo do gasto com aluguel ou hotel, requisito até então não exigido de magistrados e membros do Ministério Público.
A LDO também especifica que o auxílio-moradia não será fornecido caso a pessoa ou seu cônjuge tenha residência própria.
Quando a lei foi aprovada pelo Congresso, em 17 de dezembro, oito associações de juízes, promotores e procuradores ameaçaram ir ao Supremo se Dilma não vetasse a medida. “Não se hesitará em adotar as providências pertinentes no âmbito do Supremo Tribunal Federal, guardião maior da Constituição”, disseram em nota divulgada à época.
O presidente da Associação de Juízes Federais (Ajufe), Antônio César Bochenek, disse ao jornal que as entidades ainda estudam a elaboração de uma ação direta de inconstitucionalidade no STF. Já o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, informou que o assunto só deverá ser tratado a partir do dia 15.
Para o grupo, a LDO é inconstitucional porque é uma lei comum que tratou de assuntos já regulados por duas leis complementares que regem a magistratura e a procuradoria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será avaliado pelo moderador, para que se possa ser divulgada. Palavras torpes, agressão moral e verbal, entre outras atitudes não serão aceitas.