Aconteceu nesta terça-feira a Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Valença. Entre os assuntos debatidos, o mais palpitante ficou por conta de mais uma GRAVE denúncia (e bota grave nisso) do vereador Jairo Baptista (PMDB) contra a administração municipal. Segundo o vereador, a Prefeitura de Valença pagou o valor de R$ 14.874,73 a uma empresa que não poderia emitir notas fiscais, pois já foi dado baixa há muito tempo nos órgãos competentes no cadastro da referida empresa. Em relação ao mesmo pagamento, Jairo afirmou que parte dos serviços pagos também não foram executados, ou executados apenas superficialmente. As descrições dos serviços constantes na Nota Fiscal destacam que a Prefeitura de Valença pagou pela retirada de 212,10 metros de paralelepípedos danificados, substituídos por outros 236 metros novos, na Praça das Kombis, na Feira Livre. “Muito estranho paralelepípedos serem danificados”, suspeitou Jairo. Mais adiante, o vereador completa: “Ali foi dado apenas uma borra de cimento à vassoura”.
Terminal Marítimo
Já o vereador Antonio Barreto (PSB) destacou a não autorização da Prefeitura para que a Astram fizesse a troca da lona da cobertura do Terminal Marítimo de Valença, quando esse serviço já se faz necessário. “O prefeito tem o hábito perverso de maltratar o povo de Valença. Ele quer é macular a imagem da Astram para jogar a comunidade contra a Associação”, disse Barreto. Sobre o mesmo episódio, o vereador Reginaldo Araújo fez indicação no sentido de o Executivo conceder autorização para que a Astram realize os serviços nos Terminal Marítimo.
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