Globo, Veja, Folha e Estadão, Band, deram a maior força, mas a "marcha mundial" "No mas Chavez", reuniu apenas cerca de 15 pessoas em São Paulo (foto).
Segundo informações da Polícia Militar (PM), às 14h35, 15 mulheres (a maioria estrangeira) participavam da manifestação, no início da tarde desta sexta-feira no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista, região central de São Paulo, em um protesto contra o presidente venezuelano Hugo Chávez.
Sob o lema de "No mas Chávez" (Chega de Chávez), a "marcha mundial" foi convocada pela internet, no Twitter, no site de relacionamentos Facebook e assemelhados.
O protesto foi organizado por colombianos e por Organizações Não-Governamentais (ONGs) de extema-direita, de diferentes países, e contou com apoio de ex-marajás da PDVSA, capachos dos interesses estrangeiros.
Só governos golpistas (Honduras) e satélites estadunidenses (Uribe) reuniram mais gente, através do patrocínio à marcha.
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