sábado, 19 de setembro de 2009

Número de empregos de agosto supera expectativas

Excelente essa notícia divulgada pelo Ministério do Trabalho: de acordo com o acompanhamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) no mês de agosto foram gerados nada mais, nada menos do que 242.126 empregos formais (com carteira assinada) no país.

O número ultrapassou, e muito, inclusive, a previsão anunciada há dois dias pelo presidente Lula - em Roraima - e pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Eles anteciparam a previsão de que ultrapassaríamos os 150 mil novos empregos formais no último mês. A alta é a melhor do ano: 70% maior do que o número de 138.402 novas vagas registrado em julho.

Na ordem de abertura de postos de trabalho, o setor de serviços criou 85.568 vagas, a indústria de transformação 66.564, o comércio 56.813, e a construção civil 39.957.

Lembrem-se que se trata do sétimo mês consecutivo (desde fevereiro) de crescimento ininterrupto do emprego no país. Uma prova mais do que concreta da competência deste governo no enfrentamento da crise, do acerto das políticas anticiclicas adotadas e da sequência de sua política de desenvolvimento.

E alguém ainda acredita que os brasileiros querem mudar de rumo na condução do país? Pobres dos tucanos...apostavam tudo no agravamento da crise econômica para ter alguma chance eleitoral em 2010...


Comentários [3]
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16/09/2009 18:13
Lula: programas sociais vão virar políticas de Estado
"Vou fazer a consolidação das políticas... "Vou fazer a consolidação das políticas sociais que criamos nesse país para transformá-las em política de Estado". A decisão, anunciada pelo presidente Lula durante a reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Social (CDES) merece todo apoio porque com ela a continuidade desses programas estará garantida e os próximos governantes impedidos de abandoná-los.

A intenção do presidente da República é enviar ainda este ano, um projeto com este propósito ao Congresso Nacional. Didático, Lula ilustrou sua intenção com um exemplo muito claro do que pode acontecer caso as políticas sociais não sejam transformadas em política de Estado.
"Vocês só têm que dar R$ 100 para a pessoa pobre que ela se contenta com pouco. O que vai fazer se acabar com o Bolsa Família? Construir mais uma ponte? Isso é mais importante do que alimentar 12 milhões de pessoas? Não é", exemplificou.

O presidente anunciou que v ai marcar para as próximas semanas uma reunião com os ministros da área social para elaborarem o projeto a ser encaminhado ao Congresso ainda esse ano. A pressa? É para que a iniciativa, que protege o povo brasileiro de futuros governantes mal intencionados e sem sensibilidade social não seja considerada eleitoreira.

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