terça-feira, 8 de setembro de 2009

FHC: "o combate as drogas Gera pobreza"

Eu vou começar chamando o escroque de FDP. Claro, conhecendo de perto a dor que vitima familias e extermina crianças e adolescentes de todos os niveis sociais hoje, qual outro nome dariamos ao agente da CIA , que foi comprado para ser infiltrado na esquerda e sair delator?
Qual outro nome daria ao homem que para calar a todos, sobre uma gravidez , manda a mãe e o proprio filho para a Espanha, mas antes retira do cofre público( BNDS) uma grana violenta para comprar o silencio da rede globo, que estava falida?
Como esse cara pode falar que o combate as drogas gera a pobreza?
Diante disso peço que olhem tODO O CONTEUDO EXPLICATIVO do artigo e aí repassem ao maximo o que e quem são os responsaveis pelo narcotrafico e pelo consumo de drogas .

...CONSIDERAÇÕES importantes para TODOS NÓS

Peço que o leitor, brasileiro ou não, leia atentamente as considerações colocadas como um bate-papo, e armazenem os destaques. Existe uma chance de termos um novo mundo. Depende de cada um de nós, juntos.
O escrito foi feito por Marcos Rebello , autor do artigo, que é consultor político, um dos maiores conhecedores dos bastidores politicos daqui e integrante do corpo diplomático.

"Ainda ontem , escrevi sobre as FARC e a questão interna Colombiana. Foi um breve apanhado sobre o histórico que tinha como finalidade demonstrar de que lado o narcotráfico teve maior influência, e como as dinastias politicas que detiveram os governos desde a década de 60 tem uma conecção direta com os donos do tráfico. A questão final era para esclarecer se Chavez tem subsídios suficientes para determinar que as FARC são uma força insurgente e não um grupo terrorista.
Quem se dá ao trabalho de abstrair-se e olhar o histórico da América Latina desde 1960 até os dias de hoje, traçando os caminhos dos elementos que mais influiram nas realidades ideológicas, políticas, culturais, economicas e sociais, superimpondo o narcotráfico, e as instituições que agiram ou deixaram de agir para que chegássemos à realidade atual, vai se deparar com um padrão.
Coincidentalmente, há duas horas atrás, quando ainda na biblioteca encontro um amigo, e saimos para jantar. Tipo bem falante e com assunto, no comando de um conhecimento variado, nascido em Quincy, Massaschussets, sempre me brinda com algo inusitado durante as conversas. Hoje foi sobre como ele havia conhecido um sujeito na década de 80 cujo irmão havia sido apresentado a Pablo Escobar.
Ora, esse meu amigo havia praticamente crescido na capital, estudou na Universidade de Boston e, sendo de familia tradicional, conhecia a cena social e politica com certa intimidade. Relata que tal individuo lhe deixou inteirado de como o seu irmão envolveu-se com o crime organizado quando encontrou na prisão o contato de Pablo Escobar. Essa prisão ocorreu pelo fato dele ter sido pego com um Winnebago (essas casas ambulantes que servem para viajar) cheio de maconha. Nos idos de 1969 era muito natural e novidade o uso da maconha. A policia fazia as apreensões mas não dava cabo do volume nem das incidências, e o sujeito distribuia em pequena quantidade passando a ser mais tarde o principal distribuidor da erva em todas as universidades de Boston e vizinhança, que não são poucas. A empreitada lhe dava fortunas alem de uma malha de distribuição realmente invejável.
Nessa sua estadia de 9 meses na prisão, quando conheceu o contato de Escobar, esse vislumbrando um próspero futuro lhe deu a conhecer a cocaina, coisa ainda não experimentada em larga escala nos circuitos universitários. Nessa época a contra-cultura havia sido iniciada, o rock 'n roll estava em escensão meteórica, assim como a guerra do Vietnã rugia e trazia com os veteranos pesadas doses de mentalidade arrasada pelo uso de todo tipo de drogas para aguentar o rojão da guerra. Nesse tempo a CIA já fazia experimentos com muitos tipos de "Mind Control Substances" conhecidos como o Projeto MK Ultra, dentre outros. O experimento em Ashbury Park em San Francisco já havia sido feito quando colocaram LSD nos barris de Cool Aid (Q-Suco) para monitorar os efeitos nos indivíduos e na sociedade. Esse experimento consistiu em instalar clinicas em pontos estratégicos a fim de monitorar os efeitos psicosociais.
Pois bem. Na saida da prisão, esse indivíduo passou a ser o contato da cocaina no estágio inicial em Boston. Para chegar a tal ponto ele promovia festas em todo tipo de local e convidava a nata que curtia da erva e do pó que não era pouco nem a classe era de desprivilegiados. Era comum ver-se Ferraris, Porshes, Mercedez, etc e as mais sofisticadas gatas que tendem a gravitar para locais onde o estrelato do mundo artístico faz as suas aparições. Nesse estágio dos acontecimentos estamos falando nas cidades da costa leste desde Boston, New York, Phila, até Baltimore e Washigton DC. Em pouco tempo ele estava com o esquema todo sob controle quando de repente é sequestrado. Sabendo do motivo ele diz: Eu sei o que voces querem, aqui está, eu caio fora. E atira o livro de contatos na cara dos algozes.
O início da década dos 70 foi o período de estabelecimento de cabaça de ponte na America Latina para a distribuição de narcóticos. O processo foi identico iniciando-se na zona sul do Rio e São Paulo.
A cultura nacional sofreu um abalo tremendo com essa infiltração. Essa foi a época dos festivais da Canção Nacional e Internacional. Pode-se notar de forma cristalina a mudança gradual que a juventude brasileira sofreu. Eu me lembro nitidamente todo esse processo porque vivi esse período e atravessei todas as etapas conscientemente assistindo de camarote. Na época, e aqui fica um depoimento pessoal, na escola um dos livros que nos foi dado para leitura e analise pela professora de Portugues foi "Os Sete Pecados da Juventude Sem Amor". Nesse livro pudemos ficar conhecendo os problemas que a sociedade brasileira em Copacabana já estava enfrentando através da juventude como vítima da cultura importada. Essa era desde o Rock, passando pela literatura de contra-cultura, e a maconha. A cocaina e a heroina eram ainda algo de porão e de muitíssimo pouco uso. No meio artistico era diferente pois ali é zona de fronteira e acontece de tudo. A sociedade em geral era bem mais amena nessas práticas. Não havia aborto, nem divórcio, a pílula era coisa novíssima. No entanto no olho da tormenta, Harlem, NY e bairros de classe muito pobre, onde os negros eram a maioria, o trafico de drogas pesadas já era realidade.
O morro e periferias urbanas não tinha nada disso. Viam-se crianças subindo e descendo com o guarda-pó branco indo e vindo dos grupos escolares. Ouvia-se o bom-dia e o boa-tarde. Havia respeito. A malandragem era outra. A capoeira com navalha e gilete nos dedos dos pés ainda fazia a sua roda na Central do Brasil e nos becos de bairros pobres.
Nas rádios e TV nacionais quem imperava era a Jovem Guarda com Roberto Carlos e a turma: Erasmo o Tremendão, Wanderléa a Gatinha Manhosa, Martinha, Renato e seus Blue Caps, e por aí vai. Essa era a tropa de frente dos prafrentex. Era tudo uma braza, móra. Havia decência ! Identidade cultural, homogeneidade, segurança e não violência. O morro era romântico. Pisávamos nos astros distraídos, e as estrelas caiam no chão pelas frestas do zinco do barraco enquanto escreviamos as estrofes dos melhores sambas canção. No domingo os extremos eram a missa pela manhã e a tarde seguidas pela Jovem Guarda mais adiante na TV. Quem segurava a onda cultural popular era o Flávio Cavalcanti promovendo o talento nacional e o show de variedades para a classe media e alta. O Chacrinha fazia as vezes para as classes menos favorecidas, mas a sua maneira cada vez mais popular acabou cativando classes cada vez mais altas. Ou foi a caida das classes que causou a sua popularidade ?
Enquanto isso a realidade dos bailes clandestinos na periferia da zona sul do Rio fazia a cabeça da moçada colocando a esperteza na vanguarda para retirar a Jovem Guarda da guarda da decência. Eram os bailes do Big Boy e do Ademir com música "importada!", uau. As rádios sofriam a pressão. Na TV Nelson Mota aguentava o que podia. As estações de FM eram ainda novidade. As programações eram na sua quase totalidade nacionais.
Mas a propina irrecusável e muito bem colocada quase que à força fez com que as rádios cedessem pouco a pouco. A Rádio Jornal do Brasil foi obrigada a colocar no ar de segunda a sexta o programa "Música Contemporânea" das 15:00 às 16:00 Hs para acompanhar o rítimo cultural que fluia através das brechas feitas na fronteira cultural. Era um programa de rock dos mais variados, desde Yes, The Who, Wishbone Ash, King Crimson a Robin Trower que eram apresentados sem interrupção para comerciais. Enquanto isso Jimmy Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison morriam em overdoses no olho do furacão que se abria. Mas voce olhava para o céu azul tropical e escutava ao mesmo tempo Gal Costa despontando nas paradas de sucesso com Maria Bethania, Caetano e Gil. Edu Lobo e Marcos Vale produziam a mais fina flor da MPB. Era "Alegria, Alegria" todo "Domingo no Parque" com "Índia" e "Baby". Essa era a vanguarda, e caminhava-se "contra o vento, sem lenço e sem documento". Era tudo "Um Barato Total". Mas Edú Lobo aconselhava com carinho, "Pra dentro, Marta Saré". Chico por outro lado alertava para o "Sinal Fechado". E olhando a "Construção" criticava consciente: "Ergueu no patamar quatro paredes flácidas ". Essa era a chamada à real e pontificava: "Apezar de você, amanhã há de ser outro dia". Lá fora o "Verão Vermelho" queimava a "Selva de Pedra", enquanto a "Minha Primeira Namorada" se casava com "Beto Rockefeller".
Em suma, o que a censura fazia e o militar reprimia para conservar um não sei o que, ambos escancaravam a entrada e facilitavam a distribuição do narcotráfico.
Em outro nível de compreensão sobre o acôrdo entre militares brasileiros e norteamericanos pode ser sumarizado na troca de favores: aos militares brasileiros foram dadas as prerrogativas de tomarem o poder para garantir o "desenvolvimento" da "cultura" ocidental, enquanto aos militares norteamericanos foi permitida a infiltração dessa cultura ocidental para "resguardar" o domínio ideológico contra o bicho papão. O que ele iria comer no frescor das idéias, a ditadura comeu na carne crua até os ossos.
Mas acabou que nem as idéias sobraram. A MPB e a Tropicália foram devoradas pelo Rock, pelo Funk e pelo Rap. O Samba passou a ser jazzeado.
O furacão se alastrava e Dan Mitrione percorria do Brasil ao Uruguai ensinando militares no mais sofisticado curso de torturas. A "School of The Americas" fazia o resto. O DOPS não era drops de anís. Era o céu carregado de cinza chumbo que desabava cobrindo interesses de quem não sabia o que era uma nação. Pelo meio cortava como uma navalha de cima a baixo uma economia que por conveniência de ambos os lados garantiu o controle de uma elite sobre outra, sangrando a nação e tirando-lhe o couro. A pergunta que se faz é: que tipo e que nivel de inteligência foi aplicada na segurança nacional durante essas décadas. O SNI deve saber. O Coronel Ustra não tem a mínima idéia do que estamos falando. Mas atuava na "limpeza" espalhando a “sujeira”. Pergunta-se aonde estavam a OAB, a Igreja e a Maçonaria. Fica a pergunta até hoje, porque estão aí mesmo, nas boca.
O resultado é que apenas hoje temos um Presidente que está retirando: a quarta parte da população nacional da fome, a metade do Deus dará, e a outra quarta parte, que se sustenta do que restou da riqueza nacional, ele está dando uma noção de desenvolvimento. Por outro lado temos um sistema politico completamente corrupto, imbecil, prepotente e ineficiente. Uma cultura aos frangalhos, um povo deseducado, iliterado e de miolo mole (o narcotráfico e a contra-cultura fizeram bem o serviço), civilidade inexistente posto que a capacidade de decisão e vontade nacional são impossiveis de serem encontradas, uma massa de 185 milhões batendo cabeça com cabeça que não sabe sequer - vejam bem - desenvolver um sistema que seja capaz de por ele elegerem representantes que os governe sem interferências, uma mídia minúscula e concentrada controlando essa massa disforme incapaz de atinar para isso, qualquer coisa impressa é verdade, e deixo o resto de fora para evitar o cliché.
Mas não posso em hipótese alguma omitir que a senvergonhice escancarada, como resultado da burrice galopante, é tamanha, que o patrimonio nacional é vendido por vintém desgastado para garantir o sustento e a sobrevivência de uma das nações mais ricas do planeta - se não for a mais rica em absolutamente TUDO. Como se esse ato patético de inserir-se no faz-de-conta da insanidade mundial manipulada por ladrões safados fosse alguma prova de inteligencia. Isso, é o fim da picada. Valha-me Deus antes que eu morra de vergonha de ser brasileiro !
Nassif, cadê você ? Vai um salame com pão ? É humilde mas é decente.
Então eu fui dormir. Mas quando acordei o assunto ainda estava na minha mente e percebi que algo ainda não estava claro na mensagem que eu queria focalizar e que desde o início eu me propusera a tratar. Essa mensagem era a falta de propósito que tem o brasileiro assim como a inabilidade de focalizar naquilo que mais afeta o ethos da sua existência que garante a sua identidade como nação e promove a estabilidade e o equilibrio social. Vejamos que não estamos falando em falta de diversidade mas em necessidade de estabilidade e equilibrio. Seria então um pequeno tratado na psicologia social brasileira.
Mas em vez disso eu dei uma volta tentando explicar as razões que levaram o brasileiro - como um todo - a desviar do seu propósito em desenvolver uma sociedade, mais ao certo uma civilização. Essa que estava prestes a ser desenvolvida a partir de Getúlio Vargas e que como ele mesmo sempre dizia, inclusive na sua carta testamento antes de morrer quando "as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim", era sempre impedida de concretizar-se por essas forças contrárias. É a cegueira dos Lacerdas que proclamam "uma" democracia sem ter a mínima noção onde vai dar.
Esse fator psicológico que permeia e formata uma nação é o tema central. E foi exatamente esse fator que foi sequestrado na tomada de poder de ' 64, mui sorrateira, de maneira absolutamente determinada e objetiva para deformá-la. E como eu expliquei acima, foi precisamente onde os que pretenderam preservar a nação, com a repressão e a censura, não souberam identificar nem onde estava o perigo e nem como orientar a sociedade para que não se perdesse. O resultado foi que se perdeu, e pelas décadas seguintes tornou-se um emaranhado aculturado que não sabe tomar conta de si mesma posto que os fatores mais sórdidos e perigosos atuaram e vem atuando da forma mais perniciosa possivel. O narcotrafico e a contra-cultura sendo os agentes principais nesse processo.
A deformidade portanto causada pela ação desses dois elementos poderosos, muito bem inseridos de forma calculada, que passou por debaixo das pernas dos militares que pretendiam preservar a nação do perigo vermelho, acabaram vencendo aqueles que fizeram um trato com um inimigo para salvarem-se de outro. Isso como se ambos fossem desaparecer como hoje prova que não é verdade pois tudo voltou a estaca zero e estamos recomeçando em situação muitíssimo mais precária tentando reunir os mesmos elementos que estavam na decada de ' 60 quando estavam muito mais frescos infinitamente mais sensíveis, dóceis, maleaveis, simples, em menos número e menores. Hoje temos esse monstro de sete cabeças, miserável e com fome pronto para devorar o que estiver pela frente, mas, como ficou demonstrado, burro, como todo monstro é. Essa é a situação atual da sociedade brasileira.
Então, ainda abrindo os olhos, escutando a programação da BBC sobre o mundo e pensando nessa realidade absurda e em como fazer algum sentido na esperança de dar um rumo na retomada do projeto de nação, tendo em mente essa
Reforma Politica urgente mas que não se pode fazer por sempre ser colocado um entrave que sirva de desculpa muito bem bolada, a questão da definição de democracia é sempre a que vem à tona especialmente nesse ocidente, arauto da mais pura expressão da dignidade humana que tenta espalhar pelo mundo um não-sei-o-que misturado na alta tecnologia e capitalismo voraz e canibal. Não que o capitalismo em si seja odioso, mas é a desmedida e o desrespeito para com as coisas mais puras e de valor humano que ele destrói se não for domado.
Foi quando a reporter da BBC comenta sobre o Carter Center e o seu trabalho de monitorar eleições para garantir o processo democratico em varios países e não tem podido fazê-lo pela impossibilidade prática de monitorar centenas e miles de individuos que deveriam ser enviados para diversos postos no globo a fim de coletar informações para dar seguimento a algum processo que garanta a democracia.
Imediatamente, ainda metabolizando os elementos de forma lógica e sensata, superimpondo essa realidade como se fosse uma malha formatada que servisse de padrão para analizar a situação em qualquer nação como no Brasil, constatei que a questão não é haver eleições para demonstrar que está havendo democracia em qualquer país.
Mas antes disso, o fator mais crucial é a qualidade de informação que está sendo veiculada na sociedade, e como essa sociedade está digerindo e metabolizando essas informações. Porque informação não falta, mas o que falta são os elementos nos indivíduos que os possibilitem tomar a decisão acertada em seu beneficio e não apenas qualquer decisão. Porque o exercício da vontade não pode ser adequadamente levado a cabo se antes não houver os requisitos principais que são o discernimento e a escala de valores que irão deliberar sobre as informações e a qualidade delas antes da vontade ser aplicada. Então, uma mente embotada de lixo informativo e destruida pelos narcóticos e o vício não pode em hipótese alguma tomar qualquer decisão acertada ou de valor superior.
Porque o processo eleitoral existe, mas o que não existe é a maneira segura de que hajam candidatos que saibam depurar a realidade carente transformando essa realidade carente em programas diretos que garantam na representatividade um desenvolvimento efetivo e qualitativo. E se não há isso, tambem não há e nem pode haver a prestação de contas porque o povo é ignorante e sem instrumentos, e o politico está solto cuidando de outros interesses. E se há instrumentos, os judiciários estão aparelhados por esse mesmo nivel de ignorância. Então o hiato entre representante e representado é uma imensidão. Tanto no interior individual como na politica. E a isso querem chamar de democracia apenas porque há "alguma" forma de eleição, seja ela qual for.
Essa é a grande estupidez que não pode ser aceita nessa definição de democracia ocidental. Porque os interesses economicos sabem desse hiato e alargam essa distância com o narcotráfico e a pésima cultura de todos os modos. E é precisamente por essa brecha que eles entram e controlam todo e quelquer sistema, nação e continente. O que presisa ser desenvolvida é a DEMOCRACIA DIRETA. Onde a distância entre representante e representado seja minima ou inexistente. E isso apenas pode ser feito com o desenvolvimento de uma consciencia social, coisa que fica cada vez mais difícil pelo processo dissociativo da ação do narcotrafico, da péssima qualidade de informação, e das industria do entretenimento que forma imbecis.
O circo portanto está formado. E pode-se fazer quantas eleições democráticas quiserem que não vai haver nem sombra de democracia real. O que vai haver é uma casca democrática para garantir os interesses economicos de um império que prima pela obstrução e globalização. Aí entram todas aquelas filosofias universalistas e globalistas dos otários que fazem parte de qualquer associação. Porque esses sacrificam o real e autêntico, que forma e dá validade à identidade que caracteriza o ser humano, em prol de um universalismo globalizado idiota, formatado, teleguiado, impessoal, alienado e animalesco.
É esse o papel do Estado moderno ? É esse o destino de uma nação ? É assim que se desenvolve uma civilização ?
Eu afirmo, conclusiva e definitivamente, que não é !
Portanto o Brasil precisa urgentemente uma Reforma Politica profunda e abrangente.
Esse salame é do bom. Mais um pouquinho, Nassif ?
Puxe uma cadeira e sente, eu tenho uma 51 aqui. Estamos apenas recomeçando.

Marcos Rebello

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