Pela primeira vez em sua história, o jornal francês Le Monde decidiu eleger este ano o "homem do ano": um brasileiro, o Presidente Lula. Segundo o jornal, a equipe optou por uma pessoa "cujo trabalho e reputação tomaram uma dimensão internacional.
"O presidente brasileiro Lula prometeu moradias que serão construídas com a ajuda do Estado", diz o jornal
O Le Monde, diz que que renova o compromisso de escolher uma personalidade no próximo ano, escolheu o Presidente Lula baseado em sua trajetória de vida e política. "Pensamos que, por sua trajetória desde que era um sindicalista até chegar ao comando de um País tão complexo como o Brasil, pela preocupação com a economia, com a luta contra as desigualdades sociais e defesa do meio ambiente, o prêmio está bem dedicado", diz o Le Monde.
No mês de novembro, o Presidente Lula foi eleito também pelo mesmo jornal Le Monde,a personalidade do ano.No começo do mês, o jornal espanhol "El País" também concedeu a Lula o prêmio de "personagem do ano" e a revista britânica "The Economist" dedicou um número especial ao Brasil que trazia na capa o Cristo Redentor como um foguete, rumo ao espaço. Agora, o jornal Le Monde, elegeu o Presidente, o homem do ano. A matéria traduzida do jornal Francês diz que...Pela primeira vez na sua história, o mundo decidiu nomear a pessoa do ano. “Sua personalidade” do ano. O exercício pode parecer arriscado ou banal. Quem distinguir? Com que critérios? Em nome de que valores? Como a diferenciação entre grandes e prestigiados colegas estrangeiros, como a revista Time, que há muito já ultrapassou esse caminho, elegendo a sua “Personalidade do Ano”?
Nossas conversas têm destaque o que nos une sob a bandeira do Mundo. Desde os últimos sessenta e cinco anos, o título do nosso trabalho é um convite a olhar global, optámos por uma pessoa cujo trabalho e reputação tomaram uma dimensão internacional. Ansioso para escapar escolhas forçadas que poderia trazer-nos para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (mas ele era mais humano, em 2008, de 2009), também foram excluídos os valores “negativos”, embora a sua ação é fundamental na nova configuração global: Vladimir Putin ea sua tentação tentativa de reconstituir o império soviético, Mahmoud Ahmadinejad, cujo cada palavra e cada ação é um desafio para o Ocidente.
Desde a sua criação, o Le Monde, marcado pela mente analítica de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, um jornal quer (re) construção, se não espero que veículo em seu caminho uma parte do positivismo Auguste Comte, pega o caso para os homens de boa vontade. Portanto, para este primeiro compromisso, agora desejam renovar a cada ano, a nossa escolha por causa do coração e tem incidido sobre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido sob o simples nome de Lula.
Sentimos que por sua carreira singular do antigo sindicalista, para seu sucesso na condução de um país tão complexo como o Brasil, com sua preocupação com o desenvolvimento econômico, a luta contra as desigualdades ea defesa do ambiente, Lula foi bem merecido … o mundo.
O jornal francês "Le Monde" escolheu o presidente Lula como "Homem do Ano" de 2009.
O prêmio foi criado este ano pelo prestigioso jornal francês, que elogiou Lula por dar uma nova imagem à América Latina.
"Aos olhos de todos, Lula encarna o renascimento de um gigante", diz o jornal.
Na edição desta quinta-feira, o "Le Monde" diz ainda que Lula criou uma nação democrática e dinâmica, que combate a pobreza enquanto promove o crescimento econômico.
"Participante do grupo dos países emergentes, mas também do mundo em desenvolvimento com o qual se sente solidário", Lula "colocou firmemente seu país em uma dinâmica de desenvolvimento".
O prêmio, explica o jornal, é resultado também da bem sucedida campanha de Lula para transformar o Brasil em ator internacional. "Diplomacia, comércio, energia, clima, imigração, espaço, droga: tudo o interessa e lhe diz respeito", diz o artigo, assinado por Jean Pierre Langellier, correspondente do jornal no Rio de Janeiro.
O jornal destaca ainda que Lula encerrará seu mandato em 2010 sem pleitear por um terceiro mandato . "Seguiu sendo um democrata, lutando contra a pobreza sem ignorar os motores de um crescimento mais respeitoso com os equilíbrios naturais", diz a publicação.
Lembrando os tempos de líder sindicalista, o jornal brinca com o então discurso de Lula contra o FMI (Fundo Monetário Internacional). "Hoje já não é o FMI que ajuda o Brasil e sim o inverso".
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