sexta-feira, 2 de outubro de 2009

É por essa e outras que Lula é o CARA

Tenho certo que a luta não é em vão. Olhe o exemplo:

O "operariozinho barbudo" , com sua imagem e credibilidade traz o FUTURO para o Brasil: Esporte = Inclusão social= Educação+cultura+ fortalecimento da base(POVO)

Tenho certo que a luta vale a pena, taí.

SIM, NÓS PODEMOS, o "Cara" nos mostrou.


Hasta la vitória, JUNTOS SOMOS FORTES. Somos a base da piramide, 180 milhoes de brasileiros, só falta fazermos uso dessa força e assim evitar que o topo nos manipule.

Para ingleses, Lula superou Obama em discurso

A disputa para sediar a Olimpíada de 2016 não se dá apenas entre as cidades candidatas. Nesta sexta-feira, os chefes de governo e estado dos países envolvidos travaram uma batalha particular de discursos e retórica. Para o jornal inglês The Times, o Rio de Janeiro levou vantagem nesse quesito por meio do presidente Lula, que, para a publicação, teve um discurso melhor do que o presidente americano Barack Obama.
Obama foi o primeiro a discursar, por Chicago. O mandatário, primeiro negro a assumir o cargo no governo americano, ressaltou a diversidade de raças existente nos EUA, e também garantiu a segurança financeira para que todos saíssem ganhando na Olimpíada. Em um discurso mais frio do que o normal, Obama falou sobre sua origem negra e sua paixão por Chicago. A fala durou aproximadamente oito minutos.
Mesmo sendo considerado o homem com melhor discurso na política contemporânea, segundo o Times, Obama seria superado por Lula na sequência. O presidente do Brasil conseguiu um discurso mais "apelativo", expondo com firmeza as vantagens do País e ressaltando, mais de uma vez, que o Rio merecia a chance de sediar pela primeira vez uma Olimpíada na América do Sul.
Além disso, Lula não se ateve apenas ao Brasil e falou da união do continente em prol dos Jogos. Em seu discurso, o presidente afirmou que a Olimpíada seria inspiração para uma população inteira de jovens sul-americanos.
Outra questão abordada foi o fato de o Brasil ser a única das dez nações mais poderosas a nunca ter recebido os Jogos. O fator emocional foi pouco explorado por Obama, que viu sua Chicago eliminada logo na primeira rodada de votação.

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