sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Lula chorou. Brasil: Copa do Mundo e Olimpíada num intervalo de dois anos



O Presidente Lula chorou compulsivamente depois da assinatura do contrato que confirma oficialmente os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. As lágrimas não pararam durante o discurso de Carlos Arthur Nuzmann, presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro).





O Presidente Lula chorou após a vitória do Rio de Janeiro na eleição do COI (Comitê Olímpico Internacional) para sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e disse que "mundo reconheceu a vez do Brasil".



Com a vitória, o Presidente voltou a lembrar o bom momento do país internacionalmente.
"Essa vitória é uma retribuição a um povo que muitas vezes só aparece de forma negativa na imprensa e nas páginas dos jornais. Os que pensam que o Brasil não tem condições de receber os Jogos vão se surpreender", disse Lula, chorando.
"Esse país precisa de chance. Prevaleceu a razão, a paixão e a verdade. Finalmente o mundo reconheceu a hora e a vez do Brasil. O Brasil merecia realizar uma Olimpíada", continuou o presidente brasileiro.



O Rio será a sede da Olimpíada de 2016. Em acirrada eleição realizada nesta sexta-feira, em Copenhague, na Dinamarca, a cidade brasileira derrotou Chicago, Tóquio e Madri, ganhando o direito de organizar os Jogos Olímpicos pela primeira vez na história da América do Sul. Assim, o Brasil receberá os dois maiores eventos do esporte mundial num período de dois anos, porque também será palco da Copa de 2014.A escolha do Rio como sede dos Jogos de 2016 colocou o Brasil no seleto grupo de países que sediaram os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo num intervalo de apenas dois anos. Os outros foram México, Alemanha e Estados Unidos.
A delegação brasileira em Copenhage, Lula e Sérgio Cabral à frente, usaram na cerimônia de hoje a mesma combinação de paletó azul e calça cinza, com gravata alusiva ao projeto Rio-2016. Ontem, Michelle Obama, que patrocina a candidatura de Chicago, priorizou delegados africanos. Lula preferiu falar com os membros considerados refratários à postulação do Rio e com aqueles que precisam de "carinho extra".
O jornalista, Luiz Roberto Magalhães, do Correio Braziliense tentou constranger o Presidente Lula, durante a entrevista em Copenhague. O jornalista citou a vaia encomendada por César Maia no Pan do Rio.
O governador carioca Sérgio Cabral, respondeu por Lula; “Quem armou aquelas vaias perdeu as eleições seguintes e está sem mandato"

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