segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Lina achou agenda. Nós achamos a ordem bancária de sua viagem à S.Paulo

De acordo com informações do Siafi, sistema que registra receitas e despesas da União, consta viagem de Lina Vieira a São Paulo no dia 9 e 10 de outubro. A ex-secretária recebeu R$ 307,18 referente a uma diária e meia na capital paulista. Com isto, Lina teria viajado para São Paulo,e retornado à Brasília no dia seguinte

O DEM volta à carga contra a ministra Dilma Rousseff por causa do episódio Lina Vieira. Se a pré-candidata do PT não se manifestar, o partido vai pedir explicações no Congresso.
Eu disse para vocês que, estava achando estranho, essa história da agenda ter sido encontrada em um momento em que, a ministra Dilma está ocupado espaço na imprensa. Eis a prova, e com digitais tucanas.
Olha a notícia do Globo agora a noite:A oposição pretende usar a suposta aparição da agenda de Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, como arma eleitoral contra a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), indica reportagem do Globo, nesta segunda-feira.
Parlamentares do DEM e do PSDB disseram no domingo que a ministra terá que se explicar sobre a suposta anotação na agenda. Os oposicionistas aproveitarão o episódio para tentar colar em Dilma um carimbo de mentirosa. São cautelosos, porém, sobre nova convocação de Lina ou da ministra.
O líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), prometeu cobrar uma manifestação da ministra.
- Ela não pode ficar calada.
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) também defendeu que o caso seja explorado pela oposição em 2010.
- Na hora em que a ministra sair da sombra do presidente Lula, a história vai ressurgir. Isso dá um bom material para a campanha - disse.
Apesar das críticas, os parlamentares admitiram que a repercussão do caso no Congresso deve ficar restrita a discursos contra a ministra.
Lina depôs em agosto na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, mas sua fala foi considerada frustrante pela oposição.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que o caso Lina deve ser lembrado junto com outras polêmicas que envolveram Dilma, como o dossiê sobre gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a afirmação, em seu currículo, de que ela teria títulos acadêmicos, mas de fato não concluiu os cursos.

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