O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff estão deixando a oposição catatônica, com o sucesso do governo.
O partido DEMos sempre bateu na tecla de diminuição de impostos, no entanto quando o governo Lula anuncia redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) para móveis, material de construção e carros flex, o líder no Senado, José Agripino Maia (DEMos/RN) declara-se contra. Em entrevista disse:
"O que está recomendando passada a crise é a justificativa eleitoral. O governo a rigor, com aumento da arrecadação, já não precisava mais fazer esse tipo de beneficio para propiciar retomada de crescimento ou compra de produtos".
É ou não é falta de personalidade e criticar por criticar?
Assim o DEMos decepciona suas bases: a elite do movimento "CANSEI".
MIRIAM LEITÃO ACHA QUE POVO COMPRAR MÓVEIS PROVOCA DESMATAMENTO
Outra que ficou mal-humorada com a notícia foi Miriam Leitão, e também resolveu criticar por criticar.
Sem argumentos, disse que o aumento da venda de móveis poderia provocar o desmatamento, uma vez que móveis são feitos de madeira.
Miriam Leitão chuta e erra duas vezes:
1) A redução do IPI em móveis visa aquecer o mercado interno, quando a indústria de móveis está com dificuldades para exportar devido a crise dos países ricos, e devido ao dólar valorizado no Brasil. O governo agiu para preservar empregos, num setor onde há muitas pequenas empresas.
2) A madeira usada em escala industrial na fabricação de móveis (aglomerado ou MDF) não vem de desmatamento, nem de manejo florestal, vem de reflorestamento, assim como a indústria de celulose que fabrica o papel-jornal onde Miriam Leitão escreve.
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