Na noite de quarta-feira, o governo de Dubai informou que pediria adiamento do pagamento de bilhões de dólares em dívidas de duas companhias daquele país, uma vez que estava reestruturando o grupo Dubai World.
A notícia reavivou as preocupações com o setor financeiro, derrubando ações de bancos na Europa - por temor de exposição aos bônus em Dubai -, o que contagiou os papéis de instituições no Brasil. Entre elas, destaque para a preferencial de Itaú Unibanco, que caiu 3,27%.
Na época demo-tucana de FHC, qualquer crise internacional, o Brasil quebrava. Foi assim com a crise asiática (1997), a crise Russa (1998) e a crise Argentina (2001).
Estivesse José Serra (PSDB/SP) na presidência, sucedendo FHC, essa crise de Dubai, provocaria uma corrida dos investidores estrangeiros do Brasil, o país estaria com o pires na mão pedindo socorro ao FMI. E o pior teria acontecido no ano passado com a crise mundial.
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