Apesar de fazer forte propaganda e acelerar a inauguração de estações do Metrô em ano eleitoral, os governos tucanos não foram prósperos na ampliação da malha metroviária. Quando o PSDB assumiu o governo em São Paulo em 1995, “a rede metroviária tinha 43,4 quilômetros de extensão. Hoje tem 62,3. Os usuários pagam ainda uma das maiores tarifas do continente: Em São Paulo ela quase é 10 vezes a do México, cinco vezes mais que a de Buenos Aires e 61% maior do que a de Santiago”.
Segundo os petistas, nestes 15 anos, o Metrô avançou apenas 18,9 quilômetros, com uma média de crescimento de apenas 1,26 quilômetros ao ano. “Entre as grandes capitais do mundo, a rede só é maior que a de Buenos Aires. É um dos mais lotados do mundo. Transporta cerca de dez passageiros por metro quadrado, quando o aceitável é quatro por metro quadrado”. Além disso, revela o diagnóstico petista, “todas as linhas em construção estão com os cronogramas atrasados e neles ocorreram acidentes graves, como o desabamento da futura Estação Pinheiros, em 2007, quando morreram sete pessoas. Há denúncias de pagamento de propina pela empresa Alstom a funcionários do governo estadual para ganhar licitações do Metrô”.
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