sábado, 17 de outubro de 2009

Estado abre licitação para reconstrução da Fonte Nova

A partir da abertura da licitação, publicada no dia 15 de outubro no site da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e esclarecida nesta quinta-feira (15), durante coletiva, na sede da Secretaria, tem início o processo licitatório para a reconstrução da Fonte Nova, durante 45 dias Podem participar empresas nacionais e estrangeiras, isoladamente ou em forma de consórcio.
No dia 30 de novembro, ocorrerá uma sessão pública para a entrega das propostas das empresas, que serão analisadas por uma comissão de licitação e uma nova sessão, ainda sem data definida será marcada para a apresentação da escolha das propostas.
A Parceria Público-Privada prevê que a empresa vencedora seja responsável pela demolição, construção e operação do novo estádio por 35 anos, podendo ter o contrato renovado por mais 35. As obras devem ter início em fevereiro do próximo ano e tem previsão de conclusão para o final de 2012.
O Estado vai fiscalizar as obras e a empresa vai arcar com os custos necessários e os prazos estipulados para a entrega do estádio. “Ao final de três anos, haverá custos para o Estado apenas com a manutenção e que se estenderão por 15 anos”, afirmou. Segundo o secretário, de acordo com a PPP, quando o estádio estiver em funcionamento, o Estado terá de fazer o pagamento mensal de uma contraprestação pública nesse período. Ele esclareceu que existem critérios específicos para a escolha da empresa, como a experiência em construção e a melhor proposta de contra-prestação para o Estado nos custos de manutenção.

Piscinas

Vasconcelos disse ainda que as piscinas do estádio não estão incluídas na licitação. “Nós decidimos fazer as piscinas com recursos do Estado como obra pública. Elas ficarão em Pituaçu, já encaminhamos uma solicitação para a Secretaria do Meio Ambiente, para uma avaliação do melhor local naquela área”, explicou. “Nós estamos na vanguarda, cumprindo as condicionantes, o chamado Caderno de Encargos da FIFA, para que esses investimentos, ao mesmo tempo, atendam a essas exigências para a copa de 2014 e construam um equipamento que fique como legado da Copa e seja absorvido pela cidade de Salvador e pela Bahia”, garantiu o secretário extraordinário para assuntos da Copa 2014, Ney Campello.

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