quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Lista de torturadores de golpe de Honduras que serão julgados pelo tribunal internacional

Quatro generais das Forças Armadas e do usurpador Chefe de Estado, Roberto Micheletti Bain, estão entre os acusados perante o Tribunal Penal Internacional, com sede na Holanda, pela a violação dos direitos humanos, entre os quais os crimes contra a humanidade e pelo crime de estupro político.
Os réus, no Tribunal de Justiça inclui o General Romeo Vasquez Velasquez, Chefe do Estado-Maior Conjunto, General Miguel Angel Garcia Padgett, Chefe do Exército Prince Geral, Luis Javier Suazo, Chefe da Força Aérea, Contra-Almirante Juan Pablo Rodriguez Rodriguez, Chefe da Marinha e Daniel López Carballo, ex-Chefe do Estado-Maior Conjunto.
Também aparecem na lista, que terá de responder pelos crimes cometidos contra pessoas indefesas por se opor ao golpe, realizado anteriormente em 28 de junho, Salomon Escoto Salinas Jesus, Diretor Geral de Polícia, Billy Joya Améndola, Conselheiro de Segurança, o governo do golpe, o ex-militares acusados de violações dos direitos humanos nos anos 1980.
Também na acusação no Tribunal Penal Internacional Avilez, Luis Alberto Rivera, Procurador-Geral, Jose Alfredo Saavedra, Presidente do Congresso Nacional e deputados que levaram ao golpe.
A acusação foi arquivada, de acordo com documento entregue em 23 de setembro de 2009, ao Sr. Luis Moreno Ocampo, Procurador do Tribunal Geral do Tribunal Penal Internacional. O processo foi arquivado por Sese Manuel Ollé, presidente da Assembléia de Direitos Humanos da Espanha, Luis Guillermo Pérez Casas, Secretário Geral dos Direitos Humanos da Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH).
Por sua vez, esta queixa tem os principais agentes do golpe de Estado Carlos Roberto Flores Facussé, ex-Presidente da República de Honduras, Canahuati Jorge Larach, Proprietário dos jornais El Heraldo e La Prensa, e Jose Rafael Ferrari, Proprietário da United Estações Televicentro.
A denúncia afirma que "o golpe de Estado não tem sido particularmente empenhada contra o presidente José Manuel Zelaya, que tinha poucos meses no cargo, sem qualquer possibilidade de concorrer a sucessão presidencial, mas para impedir que o povo hondurenho decida democraticamente ou não queria a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte que mais de 60 por cento da população teria indicado o seu apoio nas pesquisas de opinião.
De acordo com a ação perpetrada contra os golpistas em 28 de junho, o povo hondurenho sofreu o seguinte:
1. Delito contra a forma de Governo,
2-crime de traição,
3-Crime de abuso de autoridade e
4-Counterfeit Crime funções, em detrimento da Administração Pública e o Estado de Honduras.
A Resistência Nacional só tem que esperar para esses criminosos à justiça.

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