terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MODELO DE HONDURAS

Collin Powell, há alguns anos atrás, mostrou uma pequena amostra de testes científicos afirmando que não havia evidência real de que o Iraque estava desenvolvendo armas de destruição em massa.

Ignorando o mandato da ONU, os Estados Unidos invadiram aquele país. Em vão a rejeição da maioria da comunidade internacional. Em vão os milhões de pessoas saíram às ruas gritando para a paz. Em vão o subseqüente demonstração de que a guerra tinha sido justificada com mentiras e interesses E.U..

O Iraque foi devastado. E.U. fugiu. Os alegados planos para reconstruir os bolsos dos grandes empreiteiros americanos. Milhões e milhões de dólares com os cidadãos de que a economia do país sanearnos apenas empresas como a Halliburton, onde os amigos de Bush e Cheney e Rumsfeld, os membros do seu governo e acionistas dessas empresas, que asseguram uma reforma bem sucedida.

E tudo isso aconteceu antes de o olhar espantado, indignado e impotente no planeta.

Há poucos meses, as redes negra norte-americana ajudou a tecer golpe em Honduras. A rápida resposta dos governos do continente e esmagadora rejeição civil incentivados a esperança. A OEA, com a aparente unidade e solvência, assumiu a liderança no que parecia ser uma demonstração dos novos ventos que correram na região. Ninguém pode agir impunemente nas últimas décadas, não houve mais invasões e metas, ingenuamente.

Mas o tempo passa eo desejo de estabilidade que promove a sobrevivência esgotados para os cidadãos desse país. Eles querem a paz a qualquer preço, porque, afinal, é um compadres "luta que viveu em Honduras eo que nós queremos é ir trabalhar para alimentar os nossos filhos, muitos hondurenhos e confessar Honduras.

O "científica" teste realizado em Honduras, não podemos ficar indiferentes, temos de permanecer vigilantes, para resistir.

Isto é usado para medir a força de choque. Inegavelmente, o avanço da sociedade latino-americana civil nos últimos anos, paralelamente à dignidade de muitos dos seus governos. Mas ainda está faltando. Estados Unidos precisavam ver que aconteceria se ele traz mais um golpe para a região. Apesar desta rejeição inicial, mostrou mais uma vez que os organismos internacionais como a ONU ou a OEA, não têm poder e autoridade para interromper a ação do império. Ele também destacou que a unidade dos nossos países, ainda é uma utopia no papel. Perigosamente, no teste de Honduras está a caminho de legitimidade, encorajar aqueles que já sabem.

O golpe que vem, certamente, não será um julgamento. Ajuda não está nas mãos de qualquer agência ou do governo, mas no nosso.

Por: Santiago Garcia Gago.
Jornalista de rádio
Equador

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