quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Para o alto e avante!


A revista The Economist desta semana traz na capa a chamada para a matéria O Brasil Decola. Em editorial, a publicação faz elogios ao desenvolvimento econômico e social do País. É um recado aos céticos que não acreditavam que o Brasil pudesse formar o acrônico BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), usado pelo Golman Sachs para se referir às superpotências emergentes do século XXI.
Segundo especialistas, ainda na próxima década, provavelmente no ano de 2014 (em plena Copa do Mundo), o Brasil deverá ocupar o lugar de quinta maior economia mundial, ultrapassando Inglaterra e França.
É assombroso, porém, que os principais inimigos da projeção mundial brasileira estejam aqui mesmo, dentro do país. Quanto mais ganhamos prestígio internacional, mais a elite e o tucanato vociferam, viciados que estão na subserviência colonizada.
Aos que torcem contra o Brasil, uma péssima notícia: enquanto Dilma sobe nas pesquisas feito o Cristo Redentor na capa da The Economist, Serra estanca. Sintomático, não?

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