sábado, 23 de janeiro de 2010

Lula acabou com a indústria da seca. Serra criou a indústria da enchente.

Quem não se lembra da indústria da seca no Nordeste da era demo-tucana?

Era um tal dos coronéis políticos demo-tucanos do Nordeste pegarem verbas do DNOCS, da SUDENE e outros órgãos "para resolver os problemas da seca", e quanto mais dinheiro nas mãos, mais seca aparecia para pedir verbas, e o dinheiro sempre sumindo. FHC chegou a extinguir a SUDENE por execesso de corrupção em seu governo.

No governo Lula, investimentos maciços no desenvolvimento econômico e social no Nordeste mudam o quadro na região, corrigindo desequilíbrios regionais. Programas como Bolsa-família garantem a sobrevivência das famílias em situação de risco na época da seca. Programas de cisternas de captação de chuva melhoram a qualidade de vida do sertanejo que vive no semi-árido, e a integração da bacia do São Francisco redesenhará o mapa da região, trazendo segurança hídrica a milhões de pessoas.

No sul maravilha, os demo-tucanos que perderam a boquinha da indústria da seca no Nordeste, criaram a indústria das enchentes em São Paulo.

Desde a década de 80, que o grupo político demo-tucano fazem obras para controlar as enchentes do Rio Tietê e seus afluentes. E quanto mais obras, mais enchentes.

O caso mais escandaloso é do último governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB/SP) e do atual José Serra (PSDB/SP).

Em 2005, com muito atraso, o então governador Alckmin anunciava o fim das enchentes da marginal Tietê, após uns 10 anos de obras de aprofundamento da calha do Rio. As empreiteiras ganharam R$ 1,7 bilhões do governo paulista pelo serviço.

É uma obra que precisa de manutenção, através da dragagem (limpeza permanente do fundo rio), ou seja retirar os sedimentos, vindos da erosão, dos despejos de esgotos, e mesmo lixo que são arrastados pela correnteza para o fundo do rio.

No entanto, há notícias de que a dragagem parou de ser feita em 2006, 2007 e 2008

Resultado: a calha do rio Tietê está assoreada (o rio está mais raso porque o fundo não foi limpo), perdendo boa parte da obra de uma década e de R$ 1,7 bilhões.

Em setembro de 2008, na altura da ponte da Casa Verde, constatou-se vazão de apenas 735 m³ por segundo, quando deveria ser a capacidade atual de 1000 m³ por segundo, após a obra de R$ 1,7 bilhão.

Com isso, o Rio Tietê transbordou três vezes nesta temporada de chuvas: em setembro, em dezembro e em Janeiro.

Daqui há pouco veremos alguma autoridade do governo Serra anunciando contratação de empreiteiras para refazer o aprofundamento da calha do Rio Tietê de novo.

É a indústria da enchente em ação.

De Zé Augusto

4 comentários:

  1. quero fazer um comentario sobre os uniforme escolares. em são caetano do sul sp, a cidade de 1º mundo as escolas estaduais não tem uniforme para os alunos,as escolas do municipio não tem vaga depende de sorteio ou de quem é quem.não se sabe quem é o responsavel.como a escola é do estado o prefeito da cidade diz que faz favor,mais não faz. e os pais tem que comprar o uniforme !! isso é absurdo.

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  2. Queria pulitícas púlblicas que realmente agudasse a desenvolver o nordeste, essa terra malhavilhosa,que dela e somente dela o nordestino tira seu pão de cada dia.

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