Já que a grande estratégia da oposição para impedir o crescimento da pré-candidata à sucessão de Lula, Dilma Rousseff, é acusá-la de mentirosa, vale a pena lembrar quem de fato mente:
Caso 1 - Dossiê anti-FHC
Em 9 de maio de 2005, o Arthur Virgílio Neto, senador (PSDB-AM), solicita à Casa Civil, sob o comando da Ministra Dilma Rousseff, um levantamento dos gastos cartões corporativos e contas tipo B, do período 1995-2002 (mandato FHC). Ela informa ao senador que a Casa Civil, por recomendação do TCU, está organizando um Banco de Dados das despesas efetuadas pelo Governo Federal, mas está dando prioridade ao período do mandato do Presidente Lula, mas que oportunamente, retroagirá aos mandatos anteriores. Neste momento ele fica sabendo que é intenção da Casa Civil colocar no Banco de Dados também as informações relativas ao governo FHC. Esse fato foi lembrado pela Dilma quando compareceu ao Senado, na frente do tucano, que não a contestou.
No dia 26 de março de 2008, a Revista (não)Veja publica matéria na qual acusa a Ministra Dilma Rousseff, de “montar dossiê” com as despesas pagas com o dinheiro público pelo ex-presidente FHC, hipoteticamente, para chantagear a oposição. As supostas “denúncias” em nada denegriam o suposto “acusado”, deixando no ar a pergunta: para que montar um dossiê contra uma pessoa que não traz nada de grave contra ela, principalmente quando sabemos que motivos não faltam?
No dia 3 de abril de 2008, o jornalista Ricardo Noblat diz em seu blog que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) era o informante da reportagem da revista (não)Veja sobre o chamado “dossiê”. No dia seguinte, Álvaro Dias reconhece ter passado as informações para a revista. Se fosse de fato uma peça contra o ex-presidente FHC, por que vasá-lo para seus aliados?
Em 6 de abril de 2008, Dom Angélico Bernardino, bispo (SC), sobre as discussões em CPI’s e dossiês: “Fico preocupado quando vejo o Legislativo gastando tanto tempo em discussões que não têm levado a nada, enquanto projetos importantes ficam engavetados. Isso também é corrupção”.
Em 7 de abril de 2008, Luiz Nassif: “O clima ficou pesado com essa guerra irracional em torno do relatório de despesas do Planalto - que alguns teimam em chamar de dossiê. Que tal baixarmos a bola, aqui, e retomarmos as discussões mais técnicas e menos passionais?” No mesmo dia, governadores do Norte e Nordeste vão ao presidente Lula, solicitar ajuda para os desabrigados pelas enchentes, que edita uma medida provisória, liberando R$ 540 milhões para ações emergenciais, mas a oposição não aprova, porque está ocupada com golpes e dossiês.
No dia 7 de maio de 2008, a Ministra Dilma Rousseff, em sessão no Congresso, coloca o senador Agripino Maia (Arena/PDS/PFL/ DEM-RN) em saia-justa: ele afirma que ela confessara ter mentido em interrogatório sob tortura na ditadura, e insinua que ela poderia estar mentindo aos parlamentares naquele momento. Ela afirma que tinha na época 19 anos, que ficou 3 anos na cadeia, que foi barbaramente torturada e que, naquelas circunstâncias, fácil era falar a verdade e colocar em risco a vida dos companheiros, e que mentir podia salvar vidas. Disse ter orgulho por ter lutado contra a ditadura, enquanto ele batalhava para mantê-la (ou seja, mamava nas tetas). Também se disse favorável à abertura das contas de todos os presidentes, logo após o fim de seus mandatos.
Em 21 de maio de 2008, Merval Pereira colunista de O Globo, afirma que Álvaro Dias declarou à rádio CBN, das Organizações Globo, que pediu a seu assessor André Fernandes que conseguisse o que acabou se chamando “dossiê”, com os gastos do ex-presidente FHC, o que comprova ter sido uma “armação” da oposição e da imprensa para incriminar pessoas inocentes. Chegaram a exigir que a Ministra demitisse sua assessora, Erenice Guerra. Denunciaram, julgaram e condenaram, mesmo sabendo tratar-se de uma farsa.
Finalmente, em 30 de junho de 2008, a Comissão de Ética Pública arquiva o processo do DEM e PSDB contra a ministra Dilma Rousseff no suposto episódio da montagem de um “dossiê” com gastos da gestão FHC com os cartões corporativos, provando que a iniciativa era puramente golpista. Sepúlveda Pertence afirmou que as explicações da ministra convenceram, ou seja, que a Casa Civil montou um banco de dados e não um dossiê, que os senadores já tinham conhecimento prévio do fato e que as denúncias não se baseavam em fatos, mas em matérias jornalísticas. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh ! Mais uma CPI para gastar o dinheiro público, aparecer na TV e enganar os trouxas.
Caso 2 – Ficha de Dilma no Dops
Em 5 de abril de 2009, o Jornal Folha de São Paulo publica uma ficha da Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff cuja origem é atribuída ao DOPS, na qual ela era acusada de terrorista e assaltante de banco. Publica também uma entrevista com Antonio Roberto Espinosa, que daria respaldo à matéria, porém, ao ler, Espinosa nega as afirmações atribuídas a ele e desafia o Jornal a publicar em seu site as fitas da entrevista gravada, mas o Jornal não o faz.
A ficha foi identificada como falsa por 5 institutos especializados em análise de documentos, feita na internet, em época que ela não existia.
Caso 3 - Lina Vieira
Em 10 de maio de 2009, Lina Vieira “deixa vazar” para imprensa, que a Petrobras havia mudado o regime tributário ao qual estava submetida, de caixa para competência, para se beneficiar de um crédito de R$ 3,9 bilhões, o que dará ensejo à oposição de fazer uma CPI da Petrobras. O jornal O Globo - RJ publica matéria intitulada “Artifício faz Petrobras pagar menos imposto”, denunciando suposta sonegação fiscal da Petrobras.
Em 18 de maio de 2009, apesar das explicações da empresa, da Receita e diversos tributaristas atestando a legalidade da opção adotada, e não apenas pela Petrobras, mas também por diversas empresas, a oposição ainda insiste em gastar o nosso dinheirinho e criar a CPI para investigar a Petrobras. Desconfia-se que as verdadeiras razões sejam puramente políticas, para parar o Senado e com a ajuda da imprensa atrapalhar a votação de uma lei mais nacionalista para o petróleo do pré-sal, como quer o presidente Lula.
Em 20 de maio de 2009, surge a revelação da ligação de Lina Vieira com o senador Agripino Maia (de novo), e que é casada com um ex-ministro de FHC, ambos de ferrenha oposição ao governo Lula, privatistas e neoliberais entreguistas.
Em 15 de julho de 2009, Lina Vieira é demitida da Receita Federal, pela queda na arrecadação bem superior à queda do PIB causada pela crise mundial. A imprensa acusa o governo de retaliação pela denúncia feita à Petrobras. Curioso é que antes, a imprensa criticava Lina Vieira por estar aparelhando a Receita e pela queda na arrecadação. Curiosamente a maior queda foi a dos grandes contribuintes (grupo que ela prometia maior rigor), de -27,9% de janeiro a julho, comparado ao mesmo período do ano anterior.
Em 16 de julho de 2009, Lina Vieira, ex-secretária da Receita, em entrevista à Folha de São Paulo diz que “muitas empresas utilizaram o mesmo mecanismo previsto em lei.” Mas ela acusou única e exclusivamente a Petrobras. Por que?
Mas os planos maléficos de Dona Lina ainda não estariam concluídos. No dia 9 de agosto de 2009, ela concede uma entrevista ao desmoralizado jornal Folha de São Paulo, e nela acusa a ministra Dilma Rousseff de, em uma reunião próxima ao Natal de 2008, ter pedido que ela acelerasse as investigações contra Fernando Sarney. Ela afirma que entendeu como uma instrução para “aliviar” a investigação. A ilação de Lina vira verdade para a imprensa, ainda que a Dilma tenha negado o encontro e o pedido. O ônus da prova que cabe à acusadora, é cobrado de Dilma. Lina não sabia a data da reunião, reconheceu que não constava de sua agenda, como também não constava da agenda da Ministra, mas a imprensa prefere acreditar na "interpretação" de Lina, em vez da negação veemente de Dilma e ausência de fatos comprobatórios.
Porém, no dia 25 de agosto de 2009, em entrevista ao programa “Entre Aspas” da Globonews, o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel no governo FHC, desmonta os argumentos da ex-secretária Lina Vieira: “Quem está absolutamente certa é a Petrobrás”. Sobre a acusação do que a Ministra Dilma Rousseff teria dito, afirma: “se tivesse havido o diálogo, deveria ter sido denunciado na ocasião, e como não fez, pode agora ser condenada por prevaricação”. Mesmo após Dona Lina ser desmascarada, a imprensa ainda mantém a sua falsa versão, para colar em Dilma Rousseff a fama de mentirosa.
Caso 4 - Sergio Guerra
Em 13 de janeiro de 2010, em entrevista à revista (não)Veja Sergio Guerra, presidente do PSDB, faz mais uma tentativa de colar a imagem de “mentirosa” na Ministra Dilma: “Mente sobre o PAC, mente sobre sua função. Não é gerente de um programa de governo e, sim, de uma embalagem publicitária que amarra no mesmo pacote obras municipais, estaduais, federais e privadas”.
Diz mais:
Mudanças substanciais na política econômica: "Sem dúvida nenhuma. Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes. Nós não estamos de acordo com a taxa de juros que está aí, com o câmbio que está aí." A cara de pau do senador é tamanha, que ousa falar de taxa de juros. Quando Lula assumiu o governo, em 1 de janeiro de 2003, a taxa de juros era de 25%. Em 22 de julho de 2009, o Banco Central do Brasil reduz a taxa de juros em 1 ponto percentual, para 8,25%, a menor na história do país. Mas em 10 de setembro de 1998, no governo FHC, os juros explodiram, chegando a 42,12%. , o que levou Stefan Salej, presidente da Federação das Indústrias de MG, na época a declarar “Nem a prostituição tem retorno maior que a taxa de juros”.
PAC: "Isso é o PAC na realidade - e nós vamos acabar com ele." Porém o senador Sergio Guerra não gostou quando a Ministra Dilma, em inauguração de uma obra do PAC, disse que o presidente do PSDB tinha declarado que se eles ganhassem a eleição acabariam com o PAC. Afinal de contas, o PAC é uma obra de ficção, um programa eleitoreiro ou uma realidade?
Mensalão do PSDB: "Eu não concordo que tenha havido mensalão em Minas. O senador Azeredo é um dos homens públicos mais íntegros do país. Temos certeza de que ele será inocentado no STF." Ou seja: “As pessoas comumente criticam nos outros os defeitos que não vêem nelas próprias”. B. Calheiros Bomfim
A contra-partida:
Caso 1 – Serra e o PSDB, os verdadeiros terroristas
Em 8 de junho de 2002, o megaespeculador húngaro naturalizado norte-americano George Soros, afirma: “O Brasil está condenado a eleger José Serra ou mergulhar no caos assim que um determinado governo Luiz Inácio Lula da Silva se instalar”. Poderia ser um palpite qualquer, mas não podemos esquecer que o megaespeculador era o patrão de Armínio Fraga, então presidente do Banco Central do governo FHC.
Mais pra frente, a “grande” atriz Regina Duarte fatura uns trocados na campanha de Serra, morta de medo de uma possível vitória do candidato da oposição, nosso querido presidente Lula. Medo de perder a estabilidade conquistada. O Serra, dizia ela que conhecia, que fez os genéricos e o combate a AIDS. “Isso dá medo na gente...” dizia ela.
Lula transformaria o Brasil numa “Argentina”, mas quem destruiu a Argentina foi o grande amigo de FHC, Carlos Menem, com a falsa paridade entre o dólar e o real, política adotada por FHC por todo o 1º mandato, prometendo mantê-la no 2º mandato, embora não tenha cumprido.
“Em outubro de 1998, o presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, foi reeleito para o cargo por um único motivo: tinha estabilizado o valor da moeda brasileira e, portanto, contido a inflação. Na verdade, não tinha. O real brasileiro estava ridiculamente supervalorizado. Mas com a aproximação das eleições, sua taxa de câmbio contra o dólar simplesmente desafiava a gravidade. Esse milagre levou Cardoso à linha de chegada com 54% dos votos. Mas não existem milagres. Quinze dias depois da posse de FHC, o real despencou e morreu. Seis meses depois da eleição, ele tinha aproximadamente a metade de seu valor no dia da eleição. A inflação aumentando e a economia implodindo. A taxa de aprovação de Cardoso, que se revelou um incompetente e uma farsa, caiu para 23% do eleitorado. Tarde demais. Ele já havia colocado a presidência no bolso”. Greg Palast, jornalista da BBC em entrevista à Revista Carta Capital em 10 de março de 2004.
Em 7 de novembro de 2004, FHC critica a estratégia do medo usada por Bush contra Kerry, esquecendo-se que essa foi a estratégia usada por ele contra o Lula, (radicalismo e perda da estabilidade do Real), e posteriormente adotada por Serra (nos exemplos citados acima).
Caso 2 - Não foi Serra quem criou o programa de combate a Aids
O Programa Nacional de Combate à AIDS foi criado no governo de José Sarney. A distribuição gratuita de AZT, foi uma providência do então Ministro da Saúde, Adib Jatene, no governo Collor. Os governos que sucederam deram força ao programa, mas foi o Dr. Adib Jatene, outra vez Ministro da Saúde, desta vez já no governo FHC, que possibilitou que o Brasil produzisse o AZT. Cadê o Serra?
Caso 3 - Serra não criou os medicamentos genéricos
Em 5 abril de 1993, o decreto 793 de autoria do Ministro da Saúde Jamil Haddad no governo Itamar Franco cria os medicamentos genéricos no Brasil. Jamil Haddad denunciou à imprensa, mas por motivos óbvios, não foi ouvido. Segundo Haddad, Serra provocou retrocesso na lei dos Genéricos, e suavizou para a indústria Farmacêutica.
Caso 4 - Serra mente quando afirma ser economista
O professor José Carlos de Assis, PhD em Física pelo MIT, escreveu no Jornal do Brasil em 17 de outubro de 2002: “Mas, paradoxalmente, falta também explicar uma questão muito estranha: por que ele (Serra) permitiu tantas ironias ao Sr. Lula, por não ter diploma de curso superior, apesar de ter profissão bem definida? O candidato ao governo, pasme leitor, não tem profissão: não é engenheiro nem economista. Custa muito acreditar”. Esse é apenas um de diversos depoimentos que nunca foram desmentidos.
Caso 5 - Serra pede que não votem nele
Em 31 de agosto de 2004, no debate da TV Record na campanha para a prefeitura de São Paulo, José Serra se compromete a cumprir os 4 anos de mandato e pedir que não votem mais nele caso renuncie antes da hora. Renunciou para se candidatar ao governo do Estado, portanto, se temos vergonha na cara, o mínimo que podemos fazer é não votar nele!!!
Caso 6 - Serra não quebrou patente de remédio algum, como afirma
O Serra de fato ameaçou quebrar a patente do anti-retroviral Efavirenz, mas foi um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 4 de maio de 2007 que quebrou de fato a patente do medicamento, representando uma economia ao país de US$ 30 milhões/ano.
Caso 7 - Serra plagiador
Em 25 de abril de 2008, Vitor Frederico Kümpel, Juiz de Direito, condena o PSDB em ação movida por Hilton Acioli, autor do jingle de campanha política ‘Lula lá’, usado sem autorização na campanha de José Serra em 2002, ao pagamento da quantia de R$ 112.500,00 (para confirmar a notícia: http://espacovital. com.br/busca. php, busca pelo nome do autor Hilton Acioli.
Caso 8 - Serra mente que entende alguma coisa de saúde, embora tenha sido Ministro... da Saúde
Em 2 de maio de 2009, José Serra explica a Gripe A-H1N1: "Ela é transmitida dos porquinhos para as pessoas só quando eles espirram. Portanto, a providência elementar é não ficar perto de porquinho algum".
Caso 9 - Serra faz propaganda mentirosa da Sabesp no exterior, com dinheiro dos paulistas
Em sua coluna na Folha de São Paulo e em O Globo em 3 de maio de 2009, Elio Gaspari comenta a propaganda da SABESP na revista internacional "Foreign Policy", um encarte de 16 páginas sobre as "maravilhas" da administração tucana de São Paulo sob o título "Sweet smell of sucess". A propaganda de José Serra afirma que cuidam da boa qualidade da água e que esse serviço "continua na estação de tratamento de esgotos, afinal, reciclar a água é uma questão de honra para a Sabesp, honra e respeito”. Gaspari desmente e afirma que a SABESP despeja esgoto in natura em 6.670 pontos de rios e córregos de São Paulo. Propaganda cara e enganosa, paga pelo contribuinte.
Caso 10 - Serra é desmentido
Em 4 de junho de 2009, Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Ratings, contesta o governador de SP José Serra, que acusou a agência de estar “comprada” por especuladores, por rebaixar o rating de SP, perguntando quem a teria comprado. Para o economista, Serra deveria se ater à íntegra do relatório antes de emitir qualquer comentário, e que a avaliação diz respeito à emenda constitucional (que ele se empenhou para aprovar) que cria um teto para pagamento de precatórios, vista como uma oficialização do calote. É o caso de pessoas que processam o Estado, ganham na justiça mas morrem antes de receber.
Caso 11 - Serra mente para os pernambucanos. Ele pensa que nordestino é burro!
Em 3 de agosto de 2009, Assis Ângelo, o biógrafo de Luiz Gonzaga desmente José Serra, que em visita (campanha) a Exu (PE), cidade onde Gonzaga nasceu, afirmou ter sido amigo do compositor. Assis Ângelo afirma que Gonzaga nem conheceu e muito menos foi amigo de Serra.
Caso 12 - Serra mente até pra crianças
No dia 15 de setembro de 2009, Vandson Lima (Valor Econômico) fala sobre o evento promovido pelo PSDB, quando na saída, José Serra foi abordado por 2 meninos que foram cobrá-lo por uma promessa não cumprida: Serra garantiu aos garotos que lhes daria pipas e peões. Para demonstrar simpatia, Serra perguntou onde moravam, e a resposta não poderia ter sido mais constrangedora: “na rua, aqui na [Avenida] Rebouças, pertinho. Mora bastante gente lá”. O governador sacou algumas notas do bolso, e deu aos meninos.
Caso 13 - Serra é privatista. Doou a Vale e vai doar o pré-sal
Em 29 de novembro de 2009, FHC dá entrevista a Augusto Nunes, para a revista (não)Veja, onde declara que relutou muito em vender a Vale do Rio Doce e que José Serra foi um grande incentivador.
Poderia continuar essa lista das “enganações” do Serra, que não abragem o choque de “jestão” (alagão, etc), o “incino” (livros errados, impróprios, etc), os contratos com farta distribuição de verbas para o “imprensalão”, mas achei que 13 era uma ótima sugestão para acabar de vez com essa fanfarronice.
De Sonia Montenegro
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