Oposição sem rumo e lesa-pátria insiste em paralisar o Brasil

Bastou o retorno das atividades legislativas, que a oposição demo-tucana lesa-pátria já começa a sabotar o PAC, a Petrobrás e 25 mil empregos, além de trazer prejuízos financeiros com a paralisação de obras.

Com o fracasso da CPI da PetrobraX, agora recorrem a operações de sabotagem via Orçamento da União, e ao aparelhamento do TCU (Tribunal de Contas da União)

Essa reportagem em vídeo explica de forma didática o caso, coisa que a TV Globo vai deturpar.



O TCU só julga despesas pagas, em geral de obras prontas. Antes disso ele faz apenas recomendações. Em alguns casos recomenda paralisar obras.

O TCU não faz parte do poder judiciário, é órgão vinculado ao poder legislativo, que tem a função de fiscalizar o governo.

A paralisação de algumas obras é mais caro do que os valores que o TCU suspeita de irregularidades. Então paralisar esse tipo de obra fere o princípio da razoabilidade.

A CGU (Controladoria Geral da União) é órgão de apoio ao poder executivo e também recomenda quando deve ou não paralisar, reter pagamentos, ou coisas do gênero. A CGU avaliou que dá muito mais prejuízo paralisar estas obras.

São as seguintes obras do PAC da Petrobras que causam a polêmica:

- Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco.
- Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.
- Obras de modernização da Refinaria Presidente Vargas no Paraná.
- Porto de Barra do Riacho no Espírito Santo.

Não é mais sentado continuar as obras, sanar as irregularidades, se houver, e punir e reaver o dinheiro, se for o caso, do que demitir 25 mil trabalhadores, prejudicar investimentos 4 estados, e ainda dar prejuízo ao orçamento público para manter paradas as obras e depois retomar?

Alváro Dias, além de lesa-pátria, o carrasco de empregos no Paraná

O mais saliente conspirador para paralisar as obras é o senador demo-tucano Álvaro Dias (PSDB/PR).

Sua cruzada contra a Petrobrás quer paralisar as obras da Refinaria Presidente Vargas em seu próprio estado, no Paraná, jogando milhares de trabalhadores no desemprego.