58 em Brasília, 18 em João Pessoa. E vai ter cadeira se todo mundo resolver ir trabalhar?
O senador paraibano Efraim Morais, do DEM, é o maior cara de pau do Congresso Nacional. Teve a coragem de declarar a revista Veja que o seu patrimônio quase não chega a dois milhões, quando todos sabem que só o apartamento que deu de presente ao filho Efraito custou-lhe a vultosa quantia de dois milhões.
O candidato de Ricardo ao Senado me lembra os anjinhos dos programas policiais de TV, que quando são perguntados sobre os motivos da prisão logo respondem com um lacônico “quase nada”.
Hoje mesmo Ricardo Noblat repercutiu uma nota da coluna de Lauro Jardim na Veja, onde Efraim Morais é apontado como o maior empregador do Congresso.
Talvez o amigo ou a amiga que me lê ou me liga não saiba, mas Efraim distribuiu exatos 76 contracheques à parasitas, picaretas, cabos eleitorais e outros bichos dessa fauna nojenta que chupa o sangue do povo brasileiro através de cabides de empregos montados por gente como Efraim Morais.
Vale dizer, que destes 76 chupa-cabras que mamam no Senado, 58 se atropelam em seu gabinete de Brasília e 18 se acotovelam em seu escritório aqui na Capital.
Cá pra nós: duvido que ao menos 10 compareçam ao expediente, do mesmo jeito que tenho certeza que todos se encontram no banco em dia de pagamento.
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