sexta-feira, 12 de março de 2010

Fundos: gestão eficiente, sucesso político

"Fundos de pensão têm superávit de R$ 55 bi em 2009". É o segundo melhor resultado da história do setor. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar explica que as entidades obtiveram rentabilidade de 21,48% em suas aplicações, principalmente por conta da Bolsa.

Isso está na Folha de S.Paulo hoje, na página B-10 de seu caderno Dinheiro, de economia. De forma discreta, quase escondida, despretensiosa, como o jornal costuma publicar sempre as notícias boas, resultantes da ação eficiente do governo. Sim, porque aí temos mais um exemplo do sucesso da gestão petista e sindical à frente dos fundos de pensão, tão criticada pela própria mídia e pela oposição que só veem "aparelhamento" partidário nessa área.

Os oposicionistas quando no governo - e nos Estados em que estão no poder -, ao designar executivos dizem que estão preenchendo "cargos de confiança"; quando essas nomeações são feitas por governos do PT, eles dizem que é "aparelhamento" .

O fato é que com esse superávit nos fundos de pensão temos mais um exemplo do profissionalismo com que eles são dirigidos. Melhor ainda, com a vantagem de que centram o foco de suas gestões na aplicação de recursos dos fundos no desenvolvimento do país e não apenas nas privatizações e nos interesses do mercado, (ou "privatarias" como foi chamado o processo nos oito anos de tucanato).

Temos aí, insisto, um sucesso político e de gestão eficiente.

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