Uma boa notícia nos chega na esclarecedora entrevista concedida pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, publicada em O Globo de hoje na reportagem com o título "Contas do governo voltaram ao azul em julho" (Economia, p.25).
Ao lado de um dos mais baixos déficits nominais do mundo (de 2,2% pelas previsões do nosso governo, ou de 3% pelas contas do FMI) o Brasil, se comparado aos demais países, também fará este ano um excepcional superávit fiscal.
O superávit não caiu para 1,4% como costuma dizer a imprensa - essa é a parte só da União, esclarece Augustin. A queda, de fato, foi de 3,8% para 2,5% incluído o superávit das estatais, Estados e municípios (e sem considerarmos os recursos da ordem de R$ 18 bilhões do Fundo Soberano do Brasil).
Na prática, o superávit é quase nada frente à crise internacional e à queda na atividade econômica entre setembro do ano passado e junho deste ano.
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