Na ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), e outras oito pessoas, os procuradores afirmam que Yeda participou da fraude no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), recebeu propina e ajudou na manutenção do esquema.
O portal Terra informa que, na ação há a transcrição de uma das conversas, entre empresário Lair Ferst, integrante da coordenação da campanha tucana em 2006, e o ex-assessor de Yeda, Marcelo Cavalcante, morto em fevereiro.
O MPF afirma que Flavio Vaz Netto, ex-presidente do Detran, teria dito a Lair que houve um "acordão" para a governadora receber R$ 170 mil do esquema por mês.
Conforme os procuradores, o valor total da propina era fixado em R$ 450 mil mensais.
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