Às vesperas de seu IV Congresso Nacional (programado para o segundo semestre), os 29 anos de existência do PT é de sucesso, comparando aos demais partidos existentes no país.
Para uma legenda que completará trinta anos em 2010, o balanço de sua existência é extraordinário. E não apenas pelo seu papel no combate à ditadura, na defesa dos direitos sociais e políticos dos trabalhadores e das classes populares mas, também, pela contribuição que deu - e dá, efetivamente - à gestão de governo e às políticas públicas no país.
O PT não só transformou as batalhas populares nas periferias e as lutas sociais em políticas institucionais e em participação popular, mas foi responsável pela formação de milhares de quadros oriundos das classes trabalhadoras que ocuparam espaço no Legislativo e no Executivo brasileiros, o que antes era reservado apenas às elites.
Além disso, a conquista da presidência da República pelo partido, depois de governar com eficiência (e exatamente por isso) cidades e Estados e de exercer com grande repercussão mandatos legislativos em todos os níveis, quando o partido tinha apenas 22 anos de existência, ou seja, em plena juventude, coroou todo o caminho trilhado e as lutas travadas pelo PT.
Mesmo considerando os erros do PT e os seus limites, às vésperas deste IV Congresso, o balanço é positivo.
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